EPIs: reutilizáveis ou descartáveis?

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EPIs: reutilizáveis ou descartáveis?

18 Outubro 2021 0 Comentários

EPIs tornou-se numa expressão comum no nosso dia-a-dia. Dizem respeito aos Equipamentos de Proteção Individual e são utilizados, diariamente, por milhões de pessoas. Sejam máscaras, batas, luvas, viseiras, fatos, cobre botas, são várias as opções disponíveis para diferentes públicos e contextos.

O mercado adaptou-se a uma velocidade nunca antes vista e rapidamente identificou vários modelos e opções descartáveis, para uso imediato e reutilizáveis, mais amigas do ambiente e da “carteira”.

Há diferenças no nível de proteção? Como devo escolher? Vamos resumir alguns dos prós e contras dos materiais reutilizáveis e descartáveis.

Descartável, de utilização única

São a solução mais conhecida e que existia em grande parte dos espaços. Estão disponíveis de forma massiva e a um preço relativamente baixo por unidade (dependendo do tipo de equipamento). São opções práticas e que envolvem pouco manuseamento, já que depois de usar são colocadas no lixo.

No entanto, a longo prazo, os materiais descartáveis podem deixar de ser rentáveis, já que implicam um investimento contínuo. Além disso, a sua utilização massiva veio agravar um problema existente: a poluição.

Reutilizável, mais amigo do ambiente

Será que a reutilização cumpre a proteção necessária? Dependendo do contexto de utilização, os materiais reutilizáveis podem ser totalmente eficazes. A exceção é essencialmente nas máscaras, já que para profissionais de saúde oral são recomendadas as FFP2 ou FFP3 de utilização única.

Tal como o nome indica, o material reutilizável permite o uso de forma recorrente, desde que cumpridas as indicações no manuseamento, lavagem e armazenamento. São, por isso, uma opção mais rentável a longo prazo, amiga do ambiente e podem ser facilmente lavados numa máquina de lavar convencional, desde que seja a 60º.

Neste contexto, o manuseamento destes materiais, como fatos, toucas, cobre-pés, manguitos ou até máscaras, deve ser cuidado para impedir o possível contágio.

Apesar de se tratarem de equipamentos reutilizáveis, a sua certificação define um conjunto de utilizações, com base no número de lavagens/reutilização. O utilizador deverá ter presente o número de vezes que usou, sem prejudicar a proteção individual.

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