Desde o lançamento da primeira impressora 3D para o mercado, em 1992, as técnicas de impressão estão a tornar-se mais abrangentes e acessíveis para quem trabalha com a tecnologia.
Para quem se aventura neste mundo, devemos distinguir alguns tipos de impressão 3D.
A impressão Fused FIlament Fabrication (FFF), Fused Deposition modeling (FDM) e Layer Plastic Deposition (LPD) trabalham geralmente com impressoras baseadas em filamentos de plástico usam material em forma de fio sólido.
Por outro lado, a impressão 3D através de resina faz uso de resinas fotopoliméricas em forma líquida e fontes de luz UV (lasers, projetores ou luzes LED) para curar as mesmas. Desta forma, é possível atingirem uma resolução de camada muito mais fina.
Podemos encontrar seis estágios para o funcionamento de uma impressora 3D:
- Design – O modelo é geralmente desenvolvido em software CAD, digitalizado em 3D, comprado ou através do download de um ficheiro. O modelo deve ser exportado para um dos formatos de suportados pelo software em utilização.
- Pré-processamento Digital –Alguns modelos, pela forma mais irregular, precisam de ser otimizados para impressão 3D, o que pode ser trabalhado com um software independente ou num programa de corte dedicado à impressão 3D.
- Software de Corte – O processo de impressão 3D geralmente é gerido por aplicações chamados slicers. As capacidades destes passam por reparar e otimizar modelos e, quando necessário, sugerir as configurações corretas para material específico e converter o modelo digital num conjunto de instruções para que a impressora 3D possa imprimir.
- Escolha do material – Como vimos anteriormente, a escolha do material está dependente do tipo de impressão que se pretende e das configurações de impressão escolhidas no software da impressora 3D.
- Início da impressão – com os modelos já pré-processados ou “cortados”, os mesmos podem ser carregados na impressora 3D via cartão SD, dispositivo de armazenamento USB ou através de uma rede Ethernet ou Wi-Fi, dependendo da impressora.
- Gestão do Processo – no caso de as impressoras estarem conectadas ao software via Ethernet ou WiFi, é possível fazer uma gestão do processo de forma remota, a partir de computadores ou dispositivos móveis.
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